Rio - Thiago Oliveira participou do "Que História É Essa, Porchat?", do GNT, e lembrou uma situação inusitada em um jogo de futebol com os amigos. O apresentador do "É de Casa", da TV Globo, contou que foi surpreendido com um assalto durante a partida.
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O caso aconteceu em 2010, quando Thiago, que não era muito bom de bola, decidiu se arriscar em campo com os colegas. "Eu já sabendo falei com eles que não ia estragar a brincadeira. Mas eles diziam, imagina Thiagão, você é dos nossos, vem brincar com a gente, vamos embora'... Eu acreditei e tudo bem se eu furar a bola, se eu não estiver na posição correta, vou estar com meus amigos. Esporte, que nada. Todo mundo aqui é amador", comentou.
Para não atrapalhar o desempenho do time, Oliveira optou por ficar no meio de campo. "Eles (os amigos) brincavam sério... Aquece de um lado, tira foto com o time, esquema profissional. Falei, vou ficar no meio de campo, assim não estrago. A bola vinha, era um frio na barriga, boca ficava seca, sabe quando você esquece de como tocar em uma bola? Ai fui me soltando, sentindo, deu certo, rapaziada fazia gol, eu comemorava".
Tempo depois, Thiago notou uma movimentação diferente durante a partida. "Só lembro assim, isso que faz essa história ter esse peso. Lembro de algumas vozes, uma delas era a do Mala (amigo) falando: 'Thiago, corre'. E aí, pensei: 'está vindo a bola, chegou o momento de fazer o gol', mas a bola não chegava. Eu nunca corri tanto na minha vida.. Só ouvia corre, corre".
Ele, então, foi alertado por uma pessoa que estava rolando um assalto. "Daqui a pouco só ouvi: 'baixa a bola aí, nego. Para de correr aí'. Era um jovem, de calça de moletom, com alguma coisa dentro do moletom. Pensa em uma pessoa que travou, eu tremia. Eu estava sendo assaltado no meio do futebol".
O apresentador disse que só assim percebeu que os outros amigos estavam com a mão na cabeça. "Estava tão nervoso com o futebol, que não vi... Lembro que eram dois assaltantes. Eles mandaram todos que estavam ali para fora de campo e fizeram um rapa, levaram tudo, celular, minha chave. Nunca mais joguei futebol, nunca mais ninguém me chamou".