Heung-min Son, sul-coreano astro do TottenhamAFP
Dois sul-coreanos foram acusados de chantagem e tentativa de chantagem ao atacante Son Heung-min, do Tottenham, informou a Promotoria de Seul nesta quarta-feira (11).
Os suspeitos são um homem de 40 anos de sobrenome Yong e uma mulher na faixa dos 20 anos de sobrenome Yang, que seria ex-namorada de Son, capitão da seleção da Coreia do Sul.
Detidos desde maio, ambos foram "acusados formalmente e serão julgados sob custódia", disse à AFP um porta-voz do Gabinete da Promotoria Pública do Distrito Central de Seul.
Segundo a agência de notícias Yonhap e outros veículos de imprensa locais, Yang é ex-namorada de Son e supostamente extorquiu 300 milhões de wons sul-coreanos (R$ 1,2 milhões na cotação atual) com a ameaça de divulgar que estava grávida do jogador.
Os suspeitos são um homem de 40 anos de sobrenome Yong e uma mulher na faixa dos 20 anos de sobrenome Yang, que seria ex-namorada de Son, capitão da seleção da Coreia do Sul.
Detidos desde maio, ambos foram "acusados formalmente e serão julgados sob custódia", disse à AFP um porta-voz do Gabinete da Promotoria Pública do Distrito Central de Seul.
Segundo a agência de notícias Yonhap e outros veículos de imprensa locais, Yang é ex-namorada de Son e supostamente extorquiu 300 milhões de wons sul-coreanos (R$ 1,2 milhões na cotação atual) com a ameaça de divulgar que estava grávida do jogador.
Não ficou claro se Yang estava realmente grávida de Son, e a mídia local especulou que ela pode ter interrompido a gravidez.
Os promotores acreditam que Yang tentou extorquir outros 70 milhões de wons (R$ 284 mil) do atacante de 32 anos em colaboração com Yong, com quem ela tinha um relacionamento amoroso, de acordo com a Yonhap.
O casal teria ameaçado divulgar na imprensa a suposta gravidez e aborto.
Son se negou a pagar os 70 milhões de wons e denunciou a tentativa de extorsão.
Os promotores acreditam que Yang tentou extorquir outros 70 milhões de wons (R$ 284 mil) do atacante de 32 anos em colaboração com Yong, com quem ela tinha um relacionamento amoroso, de acordo com a Yonhap.
O casal teria ameaçado divulgar na imprensa a suposta gravidez e aborto.
Son se negou a pagar os 70 milhões de wons e denunciou a tentativa de extorsão.
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