Thalita Zampirolli Reprodução/Divulgação
"Eu vim esclarecer um assunto bem desagradável. Toda vez que tento aparecer aqui tento levar alegria e mostrar meu dia a dia, do que estou fazendo. Mas o assunto que vou falar envolve mentiras em meu nome. Eu não gosto disso. Quem me acompanha sabe que eu sempre levei tudo na base da verdade e da transparência. Saiu uma matéria falando que eu estava comprando o posto de rainha de bateria por 300 mil reais. Quando eu li aquilo, eu fiquei paralisada. Quando eu li não acreditei e fui vendo que repercutiu bastante", disse ela.
"Minhas redes sociais não pararam de ser turbinadas por mensagens lindas de carinho dizendo que eu não deveria ter saído do Rio de Janeiro, que ali era meu lugar, pelo meu jeito de ser, que eu sou uma rainha presente, que me entrego. Muitíssimo obrigada. Mas ao mesmo tempo que recebi mensagens de carinho, eu fui muito atacada por muitas pessoas dizendo que eu não era a primeira mulher trans a desfilar no Grupo Especial no Rio. Mas isso em nenhum momento foi falado por mim. A gente sabe muito bem que a primeira que abriu portas para todas foi a maravilhosa Eloína dos Leopardos.", pontuou.
A rainha da "Camisa Verde e Branco", em São Paulo, e da "Chegou o Que Faltava", no Espírito Santo, ainda pediu para que as pessoas não acreditem em tudo que leem na internet. "Tudo não ou de uma mentira". A capixaba termina dizendo que irá desfilar em uma agremiação com as mesmas cores que a Acadêmicos de Niterói. "Mas vou aproveitar esse desabafo para contar que meu coração está sim azul e branco. E em breve vou contar para vocês", concluiu.
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